Na verdade, as diretrizes e códigos de ética não se restringem apenas à terapia ou conversação realizada por psicólogos e terapeutas, mas se estende a todos os médicos e cirurgiões da área da medicina como um todo.
Por exemplo, um cirurgião cardíaco pode contratar uma empresa de comunicação visual para diferenciar a fachada da sua clínica, no entanto, ele não pode expor fotos de pacientes ou fazer promoções apelativas em função do seu maquinário tecnológico.
Os casos são bem parecidos, pois no caso da psicologia um profissional não pode fazer promoções que explorem abatimento no valor, por exemplo. O paciente pode até escolher um profissional por ser mais acessível, mas isso não pode ser explorado.
Outro exemplo que abrange qualquer médico é a autopromoção, que nunca pode ser utilizada pelo marketing no sentido de denegrir a concorrência ou comparar-se com outros colegas de profissão.
Assim, as principais regras giram em torno dos seguintes pontos:
No caso, o CFP nada mais é do que o Conselho Federal de Psicologia, que é o órgão que tem o direito e o dever de normatizar e até fiscalizar esse segmento.
Ademais, fica claro que o profissional tem uma série de estratégias que podem ser aplicadas, sobretudo no sentido do marketing de conteúdo, aprofundado abaixo.
Quem não é da área pode nunca ter ouvido falar do marketing de conteúdo, mas ele não é algo que sobra para profissionais como terapeutas, médicos, advogados e outros setores que são regulados por um Código de Ética.
Na verdade, é curioso notar que hoje as marcas mais apelativas do mundo se voltam quase que inteiramente para o marketing de conteúdo, que tem exercido um papel fundamental no universo da publicidade.
Ele consiste em criar um site ou blog com artigos que explorem a fundo os principais pontos de dúvidas e de diferenciais de qualquer ramo. A dica de ouro aqui é criar postagens originais e que realmente agreguem valor ao público.
Então, assim como uma firma de locação de espaço comercial pode escrever artigos que tiram dúvidas dos seus clientes em potencial, um psicólogo pode gerar conteúdos que explicam ao público a importância da psicologia na vida das pessoas.
De fato, atualmente a criação de conteúdos originais e de qualidade é algo mais importante do que simplesmente ter um website no ar. Até porque foi-se o tempo que o site era usado apenas como um cartão de visita. Hoje, ele precisa ser dinâmico.
Também por isso, não se limite apenas a textos, mas seja criativo no formato dos conteúdos, que podem incluir
e-books gratuitos, vídeos explicativos e até a opção de áudio, para o visitante ouvir em vez de precisar ler suas matérias.
Ao falar sobre como conseguir pacientes para psicologia, pode parecer muito óbvio que se trate de terapeutas autônomos ou de clínicas, que simplesmente queiram pessoas que estão precisando fazer a famosa conversação terapêutica.
Mas, na verdade, o ramo da Psicologia é um universo e pode ser explorado por diferentes ângulos. Por isso, é fundamental o profissional definir melhor o seu público-alvo, o que vai tornar seu site e seus conteúdos muito mais assertivos.
Entenda, por exemplo, que se uma empresa vende alimentação natural, faz toda diferença ela atuar B2B (somente de Empresa para Empresa), ou B2C (de Empresa para Consumidor).
No caso da psicologia os ramos de atuação que temos são:
Um modo bacana de definir esse ponto estrategicamente é criando dois ou três perfis fictícios para sua persona, dando até nome e foto de pessoas verdadeiras.
Com isso, o profissional conseguirá atrair seus pacientes de modo muito mais assertivo e orgânico, o que também vai gerar indicações e engajamento por parte dos clientes/pacientes.
Sigla para Search Engine Optimization (Otimização de Páginas para Motores de Busca), esse é um dos grandes segredos de quem consegue elevar seu marketing de conteúdo a um outro nível de realização e de resultados.
De fato, hoje em dia um dos maiores pilares da internet são os grandes motores de busca, como Google, Bing, Yahoo e Ask Brasil, os mais famosos do nosso país.
Entretanto, saiba que quando uma pessoa pesquisa uma palavra-chave como escritório virtual, o que determina os resultados da primeira página são os algoritmos e parâmetros da plataforma, que servem como exigências de qualidade para isso.
O mesmo vale para um site ou blog de psicologia que, para posicionar seus conteúdos, precisa cumprir exigências como ter links com outros sites e profissionais conceituados, escolher as palavras-chave mais assertivas, ter páginas responsivas e daí em diante.
Também já se foi o tempo em que as mídias sociais se limitavam a trocar fotos do fim de semana com a família, já que elas são poderosas para gerar audiência e tráfego. Exemplos são o Facebook, Instagram, YouTube, Twitter e o próprio WhatsApp.
Enquanto as pessoas curtem e compartilham fotos pessoais, há toda uma rede de anúncios patrocinados que podem acabar pescando um ou outro cliente.
O mais bacana é que essas plataformas são altamente customizáveis e permitem segmentar o público-alvo. Se uma pessoa lê muito sobre expositor de acrílico, só vão aparecer anúncios sobre esse assunto.
No caso da Psicologia, além de segmentar suas campanhas, uma dica valiosa é fazer um link com os conteúdos criados no site ou no blog. Assim você aumenta o tráfego das duas plataformas ao mesmo tempo.
Não é qualquer ramo que cresce mais de 600% em um ano tal como ocorreu com a Psicologia no último período, conforme citado na introdução.
Ainda assim, o profissional que quiser conseguir mais pacientes vai precisar colocar várias estratégias em prática, pois a concorrência também cresce anualmente.
Além disso, é essencial lembrar a importância da Psicologia, já que nosso estilo de vida contemporâneo gera ansiedade, angústia, depressão e até neuroses em muita gente.
Com as dicas que demos acima, você vai poder dar os primeiros passos, sem descumprir o Código de Ética da área, conseguindo resultados incríveis para sua carreira e também para os pacientes que precisam do seu trabalho.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog
Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
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