Ao falar sobre publicidade e divulgação de uma marca, precisamos confessar que algumas estratégias nunca mudam, esse é o caso do marketing de conteúdo, que tem muito mais tempo de existência e de história do que a maioria imagina atualmente.
De fato, ele já existia muito antes do desenvolvimento do marketing digital, ou mesmo do surgimento da internet como um todo. Embora hoje ele seja tão associado ao universo online, não é difícil vislumbrar sua existência sem ele.
Afinal, sua essência é a de simplesmente gerar conteúdos com o intuito de fazer os clientes comprarem ou contratarem algo não no curtíssimo prazo como no marketing mais comum, mas sim no médio e no longo prazo, com um funil de vendas maior.
Deste modo, um escritório de projetos de paisagismo jardim não fica anunciando apenas suas promoções mais atraentes, ou falando de preços e prazos vantajosos. Pelo contrário, o que ele faz é explicar melhor como funciona sua solução.
Sendo assim, o conteúdo serve como isca para o público-alvo, de modo que ele vá se aproximando aos poucos e obtenha algo gratuito por parte da marca, antes de uma das partes começar a falar em dinheiro e formas de pagamento.
Lembrando que a internet facilita isso incrivelmente, como quando se usa o e-mail marketing para disparar esse tipo de conteúdo que é um misto de comercial com pedagógico. Mas, pelo que já foi dito, é possível deduzir que ela não é obrigatória.
Por exemplo, o mesmo conteúdo disparado em uma newsletter de e-mail pode ser enviado para a casa do cliente via correios, como uma revista ou um informe impresso mensalmente. Aliás, foi justamente assim que as coisas começaram.
Ainda na primeira metade do século XX, lá pelos idos de 1940 e 1950, uma grande marca da área de pneus simplesmente teve essa ideia pela primeira vez. O que ela fazia era enviar manuais de viagem para cada um de seus clientes.
No caso, ela era da área de pneus como podia ser do setor de chaveiros automotivos, não mudaria muito. Na prática, qual foi o resultado? As pessoas começaram a viajar mais, com isso gastando mais pneus e passando a comprá-los em maior número.
Com o sucesso desse empreendimento tal marca de pneus estava mudando a história do marketing para sempre, por mais que tenha demorado até essa estratégia se transformar em um conceito mais abrangente e se espalhar para o mundo todo.
Hoje sabemos que as maiores marcas do mundo investem pesado nesse tipo de recurso, contanto muito mais com as vendas de tipo passivo, também chamadas inbound marketing, do que com as vendas ativas, de tipo outbound.
Não que aparecer na televisão e no rádio com uma propaganda explícita não seja eficiente, pois esse tipo de publicidade sempre funcionou e provavelmente sempre funcionará. Mas, as mesmas marcas podem praticar os dois estilos ao mesmo tempo.
Assim, enquanto coloca o caixa financeiro da empresa para girar e traz os resultados mais imediatos que todo negócio precisa, a marca também já vai pensando em longo prazo e no fortalecimento da marca, que realmente necessita fazer mais por si mesma.
Afinal, se uma firma de centrífuga de alimentos industrial deseja se destacar no mercado, é claro que para isso não basta ter as melhores ofertas, ou mesmo os melhores produtos.
Lembrando que é preciso que a marca tenha uma narrativa e que saiba comunicar isso aos clientes.
No caso da área da saúde, que é o que trataremos mais diretamente aqui, não é diferente. Na verdade, engana-se muito quem pensa que um médico, um hospital ou uma clínica qualquer não precisem se apresentar ao mercado também, como uma marca.
No fundo, é essa capacidade de fazer seu próprio branding e gerar conteúdos com base nisso o que vai permitir que alguém nesse setor se diferencie. Lembrando que o branding é algo mais profundo e anterior ao próprio marketing.
Por isso, decidimos ajudar o leitor a conhecer a importância do marketing de conteúdo para a área da saúde, mostrando em detalhes os conceitos e as práticas que sustentam esse tipo de estratégia. Sem falar nos benefícios que isso traz com o tempo.
Seja como for, o mais interessante aqui é a capacidade que o marketing de conteúdo tem de se adaptar a qualquer segmento de mercado. Pode ser uma cirurgia de mamoplastia elevação ou uma indústria química, sempre ele terá algo para agregar valor.
Desta maneira, se o seu interesse como empresário, gestor ou apenas como leitor interessado é mergulhar de cabeça no marketing de conteúdo para a área da saúde, então basta seguir adiante neste artigo, indo até o fim da leitura.
Até aqui já ficou claro que se trata de uma estratégia que existe há mais de meio século, embora com o marketing digital ela tenha se disseminado muito mais.
Também vimos que ela foca na prospecção passiva da clientela, em vez de fazer uma prospecção ativa e explicitamente comercial.
Ademais, além do universo digital ter disseminado, popularizado e até facilitado o marketing de conteúdo, ele também tem permitido um crescimento considerável nas modalidades de conteúdo que hoje podem ser criados.
Assim, se antes podíamos falar apenas em revistas, informes ou mesmo um folder de apresentação de empresa, hoje é possível ir muito além.
As estratégias mais abrangentes são as seguintes:
Sendo assim, o marketing de conteúdo pode assumir qualquer formato, como no próprio caso da área de saúde, que pode lidar com textos, mas também com um universo de multimídias que são capazes de educar e atrair cada vez mais pacientes.
No fundo, a clínica ou o especialista que vai sair na frente é justamente aquele que souber criar uma conexão maior com o seu público, gerando confiança e interesse genuíno por parte das pessoas, antes de elas decidirem investir financeiramente.
Vale lembrar que a área da saúde é uma das que mais crescem no mundo todo. Afinal, com a vida corrida que temos contemporaneamente, e com todo o estresse e desgaste que as grandes cidades causam, a busca por soluções nessa área é crescente.
Sem falar na medicina estética, que arrasta uma multidão de fãs e pessoas interessadas em conseguirem alcançar o corpo perfeito.
Basta dizer isso para deixar claro como o público da área da saúde é imenso, abarcando potencialmente qualquer pessoa.
Portanto, assim como um fotógrafo se beneficia com o marketing de conteúdo ao explicar melhor como funciona seu ensaio de casal, o cirurgião plástico faz isso ao explicar a diferença entre prótese de silicone e enxerto de gordura.
Lembrando que na área de saúde isso ainda conta como um serviço de bem público, já que também existem profissionais muito melhores do que outros no mercado, e uma missão no sentido de instruir bem as pessoas sobre benefícios e riscos implicados.
De fato, não é incomum ouvir dizer que a lei proíbe que os médicos e hospitais façam propaganda explícita sobre o seu próprio negócio.
Sobretudo quando a ação ou campanha pretende explorar elementos como diferenças tecnológicas e fazer chamadas apelativas para os futuros pacientes.
Contudo, se prestarmos atenção, isso é exatamente o oposto do que o marketing de conteúdo faz.
Com ele, em vez de uma loja de sacada de vidro verde fazer publicidade apelativa, ela escreve artigos sobre as vantagens da sacada de vidro.
Sendo assim, é algo bem diferente de explorar suas próprias vantagens e entrar em guerra com a concorrência. Por isso, o marketing de conteúdo é perfeito para quem atua na área da saúde, pois assim a pessoa se divulga sem cometer infrações.
Por fim, não podemos falar sobre marketing de conteúdo e área da saúde sem mencionar o papel que a tecnologia assume nessas frentes atualmente.
De fato, se uma clínica precisa estar em dia com os avanços tecnológicos para dar um suporte de excelência, a área de marketing também passa por isso.
No caso, uma agência de marketing que trabalha fazendo arte para wind flag sabe que é preciso implementar um funil de vendas automatizado, trazendo também softwares como um CMS e CRM, para melhorar a rotina de qualquer marca.
A própria sigla desses programas já indica o que eles fazem: CMS é o Content Management System, ou seja, o Sistema de Gerenciamento de Conteúdo que o profissional da saúde precisa para gerenciar seus textos e multimídias.
Já o CRM faz o Customer Relationship Management, ou seja, a Gestão de Relacionamento com o Cliente. Assim, é possível disparar os conteúdos certos, para os pacientes certos, na hora certa, aumentando e muito os resultados.
Sendo assim, chegamos ao fim, tendo explicado melhor o que é o marketing de conteúdo e como exatamente ele se relaciona com a área da saúde.
Mais do que uma relação direta, trata-se de uma sinergia profunda, que permite ao profissional da área fazer a única modalidade de divulgação que é permitida para o setor, e que também é uma das melhores do mundo.
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